A TV Canção Nova prepara o “Canção Nova em Família” nesta terça-feira, 21, com o tema “Canção Nova, uma obra de Deus”.
Larissa Senne – Da Redação
(Foto: Arquivo CN)
A cada dois meses a emissora de TV do Sistema Canção Nova de Comunicação promove um dia especial durante sua programação com o programa ‘Canção Nova em Família’. Neste mês de outubro a atração vai ser exibida na terça-feira, 21, e terá como tema de reflexão: “Canção Nova, uma obra de Deus”.
Produzido pela equipe do projeto “Dai-me Almas”, o objetivo do programa é abordar a relação entre os sócios evangelizadores e os membros da Comunidade Canção Nova, pessoas unidas por Deus, que vivem um verdadeiro relacionamento familiar e se sustentam mutuamente com a oração, o trabalho, o amor e a fidelidade. Enquanto os sócios mantêm essa obra com doações, orações e iniciativas, os missionários e colaboradores levam o amor de Deus às famílias com os produtos, programas, matérias e eventos dessa obra de Deus. Uma família unida por Nosso Senhor Jesus Cristo, guiada pelo Espírito e criada por Deus com a missão de amar e evangelizar.
A programação preparada conta com apresentação de testemunhos de sócios, reportagens e promoções de produtos, de SMS, a formação de uma bancada de atendimento ao sócio pelo telefone e a adoração ao Santíssimo Sacramento em ação de graças encerrando o dia.
Esta edição conta com a presença de missionários da Comunidade Canção Nova, de músicos católicos e convidados como Camila Assad, André Florêncio, Maria Renata, Cleto Coelho, Carla Astuti, Fábio Lira, Adriano Gonçalves, Emanuel Stênio, padre Toninho, Ricardo Sá, Adriana Arydes, Eugênio Jorge, Juliana de Paula, Ziza Fernandes, Osvaldo Luís, Bel Guatura, e dos cofundadores da obra Luzia Santiago e Wellington da Silva Jardim.
“No seio do ‘povo da vida e pela vida’, resulta decisiva a responsabilidade da família: é uma responsabilidade que brota da própria natureza dela – uma comunidade de vida e de amor, fundada sobre o matrimônio – e da sua missão que é ‘guardar, revelar e comunicar o amor”, ensina o São João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae ( FC,17).
