O músico precisa ser conduzido pela oração e pela intimidade com o Espírito Santo
A Canção Nova possui uma profunda ligação com a música – como é visível no próprio nome da comunidade –, pois esta é um dos instrumentos concedidos por Deus para o resgate de almas. Para refletir a importância desse dom na evangelização, o programa ‘Trocando Ideias’ da última terça-feira, 3, às 20h30, recebeu os convidados Ziza Fernandes, Eugênio Jorge e Fábio Roniel.
A apresentação ficou por conta de Ricardo Sá que, acompanhado dos convidados, abordou fama, humildade, música litúrgica etc.
Uma das primeiras reflexões voltou-se para a necessidade de o músico aprender a lidar com a fama, a qual, por diversas vezes, é passageira. Sobre esse assunto, Eugênio aconselhou que os músicos inciantes busquem amadurecimento antes de se “aventurar” nessa realidade.
“Lá atrás, quando começamos juntos praticamente – eu, você [Ricardo Sá] e Nelsinho Corrêa –, trouxemos a música jovem. As coisas eram muito simples, não havia esse glamour que há hoje. Não havia luzes nem câmeras. No entanto, a música me leva, hoje, a lugares muito distantes. E para conviver com essa realidade nova, há de se ter uma preparação, uma caminhada.