Educar na Fé

Educar na Fé

“Educar na fé é belo!”

Foram essas palavras do Papa Francisco que nos inspiraram a escolher o nome do nosso programa.

“Educar para a fé é belo, é talvez, a melhor herança que podemos dar a alguém: a fé! Educar na fé para que essa pessoa cresça. Ajudar as crianças, os rapazes, os jovens, os adultos a conhecerem e a amarem sempre mais o Senhor, é uma das aventuras educativas mais belas. É construir a Igreja.” (Papa Francisco)

Na psicologia do desenvolvimento, encontramos a explicação de por que é fundamental a primeira evangelização começar no berço. A confiança de uma pessoa começa a se formar no ventre da mãe.

Segundo Piaget, o estádio da inteligência de 0 a 2 anos, é sensório-motora: é o tocar e o sentir. Isso forma a base de todo conhecimento que se dá por meio da percepção, atenção e memória, do raciocínio e juízo, da imaginação e do pensamento. É a base, é o começo do que chamamos de chão emocional.

A confiança no amor de Deus, no seu cuidado e providência terão raízes profundas, firmadas nessa confiança estabelecida com quem mais comparamos o amor de Deus nesse mundo: o amor de nossos pais.

“A maternidade e a paternidade são o anúncio mais eficaz e eloquente do amor de Deus!” (Monsenhor Jonas Abib)

Lu e filho

“Para nós, Deus é como a mãe que nos entoa ternamente uma canção de embalar e não tem medo de parecer até «ridículo» na medida do seu amor por nós. A proximidade de Deus é tanta que Ele se apresenta como uma mãe que dialoga com o seu filho, uma mãe que lhe entoa uma canção de embalar com voz de criança, fazendo-se pequeno como o filho, a ponto de ser ridículo, se não se entendesse como isto é grande!”, disse o Papa.

Você já parou para pensar que a reconfortante oração do terço, a paz que sentimos ao entrar em uma Igreja, é uma ação sobrenatural, mas também tem sabor de colo de mãe?

São Francisco de Assis, certa vez, chamou Deus de mãe. O Papa João I chegou mesmo a afirmar: Deus é mãe! Isso porque o amor na terra mais próximo ao amor de Deus que nós conhecemos é o amor materno. Mas o acontece quando uma mãe desmerece sua missão?

Adelita eMaria

“Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca” (Isaías 49,15)

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